domingo, 30 de dezembro de 2012

FSP, convidada vip no casamento do Cacheira


A Folha de São Paulo (aquela que emprestava carros para a ditadura, a mesma que disse que como no Brasil morreram poucos, o que houve aqui foi uma 'ditabranda') trata Carlinhos Cachoeira por 'empresário'. O cara é bandido, gangster, mafioso. Por respeito aos nossos muitos empresários sérios que temos no Brasil acho uma falta de respeito. Temos que dar o nome certo às coisas.

Pois bem, esse esgoto em forma de jornal mandou um 'enviado especial' para cobrir o casamento do mafioso (que nas pgs do panfleto é chamado, repito, de empresário). A matéria é podre, trato o gangster como coitadinho e dá destaque à grife do sapato usado pela noiva (aquela q ameaçou um juiz federal de que se não soltasse o mafioso ela faria seu comparsa, o Policarpo Jr, publicar podres seus na Veja, órgão no qual o mafioso manda e desmanda).

Certa tá a Folha. Certa tá a Veja. Temos que ajudar quem sempre esteve ao nosso lado. Errado estou eu: do esgoto só sai...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pinheirinhos: o jeito tucano de governar

Galera, é muito importante a divulgação do vídeo abaixo.

O pessoal do CAMARÁ Comunicação Popular produziu um excelente material sobre Pinheirinhos, São José dos Campos SP.

Dizer que são imagens e depoimentos que não passarão na Globosta, SBTrevas etc. é o mínimo. Eu tô falando do projeto tucano de gestão em áudio e vídeo.

Gases lacrimogêneo e de pimenta, tiros do borracha e normais. O braço armado do Estado agindo no limite da ilegalidade (como os tucanos adoram esse linear) com soldados não identificados.

Para termos noção da barbaridade e da truculência cometidas, na invasão da Rocinha para implantação da UPP, foram mobilizados 3 mil soldados contra centenas de traficantes armados em um terreno irregular e labiríntico. O governador Geraldo Alkmin mobilizou 2 mil soldados igualmente equipados com blindados e apoiados por helicópteros para desalojar 6 mil pessoas desarmadas. Permitam-me dizer de outra forma, o PSDB orquestrou uma operação que tinha a seguinte matemática: 1 soldado com pistola, cassetete, fuzil, capacete, escudo reluzente e toda a parafernalha para cada três cidadãos (sabe-se lá quantos destes eram crianças ou idosos).

Especulação imobiliária, relações suspeitas entre tucanos no judiciário e executivos regionais, um bandido do porte de Naji Najas, falta de projeto para o Brasil, inexistência de uma agenda, futuro eleitoral tenebroso e o medo de que o governo federal resolvesse tudo de forma pacífica (assim como no caso da desocupação da Cracolândia). Junte tudo e temos o explosivo vídeo a seguir.